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TJSP encerra 5ª edição da Semana da Acessibilidade com apresentação musical

Também realizadas discussões sobre persidade e inclusão. O Tribunal de Justiça de São Paulo encerrou, hoje (20), a 5ª edição da Semana da Acessibilidade com apresentações dos músicos Luan Richard e Angélica Cardoso Gama, cantores, intérpretes e instrumentistas, ambos com deficiência visual. O evento ocorreu no saguão do Fórum João Mendes Júnior, com tradução em Libras e repertório de sucessos da música brasileira, como “Tente outra vez”, de Raul Seixas; “Mania de você”, de Rita Lee; “Tropicana”, de Alceu Valença; “Tempos modernos”, de Lulu Santos, entre outras canções. Ao longo da semana, ainiciativa, da Diretoria de Apoio aos Servidores (Daps), debateu questões sobre persidade e inclusão social com dez especialistas, atraindo mais de 1,4 mil magistrados e servidores. Confira o resumo : 5ª edição da Semana da Acessibilidade O presidente do TJSP, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, e o coordenador da Daps e presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TJSP, desembargador Irineu Jorge Fava abriram o evento na segunda-feira (16). "Especialistas vão debater as diretrizes sobre um tema que é tão caro ao Judiciário paulista e à sociedade em geral, com foco na abordagem da educação inclusiva, da persidade e da maternidade atípica. Nosso objetivo é favorecer o desenvolvimento da cultura do respeito às diferenças”, reforçou o presidente Fernando Torres Garcia. Em seguida, foram realizadas duas palestras: “Diversidade, equidade e inclusão social”, ministrada pela senadora Mara Gabrilli, e “Pessoa com deficiência e relações de trabalho: reflexões sob a ótica da transversalidade”, conduzida pelo promotor de Justiça Fernando Gamburri. Na terça-feira (17), a delegada da 1ª Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência, Maria Valéria de Paula Santos, abordou a criação da unidade, pioneira no atendimento à pessoa com deficiência, e o trabalho realizado por profissionais na palestra “A história das pessoas que não tinham história”. Em seguida, em “O poder da inclusão e o incentivo à empatia”, a assistente judiciária do TJSP Cristina Rovai compartilhou sua experiência como mãe de Maria Clara, criança com agenesia de membros. A servidora explicou o conceito de corponormatividade e a importância da equidade na luta pela inclusão, destacando o poder da representatividade na naturalização das existências persas. Quarta-feira (18), o desembargador Irineu Jorge Fava participou dos debates e definiu a acessibilidade como uma expressão de cidadania. “O Tribunal não poderia ficar de fora dessa iniciativa de resgatar, restabelecer e reconhecer o direito daqueles que têm alguma deficiência ou alguma atividade condicionada”, declarou. As palestras “Desafios da Maternidade Atípica” e “Desconstruindo a Síndrome de Down” abordaram a perspectiva de quatro mães de filhos com Síndrome de Down: a professora e pesquisadora Gabriela Arantes Wagner; e as fundadoras do Instituto Downlândia Monise Sbrissa, Ana Paula Camillo e Pamela Galvão. Foram discutidos os desafios da maternidade atípica, a desconstrução do capacitismo e a desmistificação da síndrome e dos estereótipos associados a ela. Ontem (19), as discussões giraram em torno dos temas “Construção de um Brasil inclusivo” e “A importância de promover um ambiente inclusivo”. A secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Anna Paula Feminella, apresentou o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo Federal, intitulado “Novo viver sem limite”. O documento estabelece o compromisso de combater a violência, a discriminação e as barreiras que impedem a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade. Já Ivone Santana discutiu maneiras de promover a persidade nos ambientes de trabalho. Ela ressaltou a importância de reconhecer as deficiências para garantir a equidade nesses locais e citou os avanços na incorporação de pessoas com deficiência no mercado, inclusive em posições de liderança, além de abordar os desafios a serem enfrentados.
20/09/2024 (00:00)

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